Morihei Ueshiba

Morihei Ueshiba comumente chamado de O Sensei, nasceu no Japão em 1883 e cresceu na cidade de Tanabe, prefeitura de Watayama. Decidiu, em tenra idade, começar a adestrar seu corpo para as Artes Marciais. O povo de Tanabe é conhecido como trabalhador, teimoso e de temperamento explosivo, características que Ueshiba teve por toda sua vida. Apesar de no tempo do nascimento de O Sensei já não existirem mais samurai no Japão, o clã Ueshiba havia sido de guerreiros no passado, e eram famosos por sua grande força física. Ueshiba, apesar disto, foi uma criança fraca e que ficava doente freqüentemente. O único filho homem, teve de trabalhar para ajudar seus pais e quatro irmãs.

Enquanto crescia, Morihei desenvolvia sua força. Trabalhando nos barcos de pesca locais, aprendeu a manejar um arpão, e estudou sumô. Também costumava escalar as montanhas em Kumano, às vezes com a carga de um peregrino doente às costas.

Morihei tinha o pensamento rápido e gostava de ler, mas não de ficar fechado numa sala de aulas. Então, largou a escola no que seria, hoje, o nosso segundo grau. Abandonando a escola formal, continuou seus estudos de Budismo num templo local, memorizando os vários ritos e cantos. Muito da educação de O Sensei veio da natureza, enquanto nadava e pescava no oceano e andava nas montanhas. Sobre isto, declarou “Não importa onde estive, parte de mim sempre estará no espaço sagrado de Kumano”. Após dominar o soroban (ábaco), Morihei conseguiu um emprego como contador no escritório municipal de impostos. Não se adaptou muito a esse trabalho (ele freqüentemente ficava ao lado dos contribuintes contra o governo). Então, em 1901, Yoroku (pai de Ueshiba) mandou-o a Tokyo para procurar um emprego do qual gostasse.

O Sensei deu-se relativamente bem como comerciante na capital, e iniciou nesta época a prática formal de artes marciais. Mas, seu coração não estava no comércio, e ele, então, retornou a Tanabe, casando-se com Hatsu Itogawa, uma parente distante. Entrementes, preparava-se para alistar-se no exército.

No início da modernização do Japão, o novo governo Meiji envolveu-se nos grandes jogosem andamento naquela parte do globo. Os maiores países europeus, os Estados Unidos, a China e o emergente Japão lutaram uma guerra com a China no período 1894-1895 e surpreenderam todos, inclusive eles mesmos, ao ganhar. Quando Morihei retornou a Tanabe, o Japão estava se preparando para a guerra com a Rússia. Morihei fracassou no primeiro exame médico para entrar no exército: ele tinha menos que o 1,60m necessários. Então, ele se pendurava de árvores com pesos amarrados nos tornozelos para se esticar. Passando, então, no seu segundo exame, Morihei foi designado para um regimento de infantaria de Wakayama.

O ativo Morihei se dava muito bem na vida militar. Simplesmente acabar uma marcha forçada em primeiro lugar não era suficiente.Ele costumava caminhar com mochilas extras de outros soldados. Durante o serviço militar, Morihei especializou-se em sumô, baioneta e espada. Quando a guerra começou, Morihei não foi enviado para a guerra. Seu pai, Yoroku, um político com certas conexões, pediu secretamente que seu filho ficasse longe do front. Morihei, entretanto, insistiu que fosse mandado para a batalha. Então, foi mandado para o front na Manchúria, em 1905. Não se sabe ao certo quanta ação Morihei viu; mas voltou sem nenhum ferimento para Tanabe ao final da guerra. Impressionados com seu entusiasmo, os superiores de Morihei pediram que ele considerasse uma carreira como militar. Ele negou. Mesmo com pouca idade, Morihei declarou: “Eu instintivamente senti que havia algo de errado com a guerra; não existem verdadeiros vencedores, só existe morte e destruição”
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Após sair do exército, a vida de Morihei ficou sem direção.Começou a agir estranhamente, trancando-se no seu quarto por dias, desaparecendo na floresta, enfrentando um tufão na beira da praia. Estudou diversas artes marciais neste período; quando havia levantamento de sacos de arroz (um evento nas vilas japonesas – erguer e arremessar um saco de arroz com um bastão) ele levantava o peso com tanta fúria que quebrava o bastão. Fazia isto com tanta freqüência que não foi mais permitida a sua participação. Para aumentar sua força, Morihei carregava peso nos ombros, quatro ou cinco vezes mais do que o peso normal. Fazendo isso, bloqueava as ruas estreitas da vila, criando outra incomodação para seus vizinhos.

O criador do AIKIDO, que direcionou também sua atenção à disciplina espiritual e ao exercício mental, se decidiu originalmente, como todos os demais, a adestrar-se unicamente no plano físico. Praticou quase todas as Artes Marciais existentes, começando com o Kitoryu Jiujutsu, Yagyu-Ryu, Hozoni-Ryu e finalmente o Daito-Ryu. Tudo aquilo que lhe pareceu conveniente, ainda a ginástica de aparatos, Judo Kendo, Esgrima de Baionetas, estudou e praticou conforme as oportunidades. Viajava de cidade em cidade buscando mestres nas Artes Marciais. Durante seu período de adestramento, buscando demonstrar máxima cortesia com seus mestres, encarregava-se até de preparar-lhes a comida. Uma vez começada a prática, se dedicava totalmente a ela.

Foi voluntário na guerra com a Rússia (1904/1905) lutando na frente de combate e provando, praticamente, o domínio das Artes Marciais e sua fortaleza física. Munido somente de um Bokken (espada de madeira usada para treinamentos), percorreu todo o Japão e cada vez que achava alguém de maior destreza, parava ali como discípulo até ter aprendido tudo o que o mestre poderia ensinar-lhe e logo continuava a caminhada. Chegou a ser o homem mais competente do Japão em Artes Marciais. Quando se achava a ponto de realizar suas aspirações, começaram a surgir em sua mente certas dúvidas, não sobre uma das Artes Marciais em particular, senão que acerca de todas em geral. Ao derrubar os outros manualmente ou por meio de armas, ou lutar e vencê-los, de que servia tudo isso em última instância? Perguntava a si mesmo: “Se isso é tudo o que de valor tem as Artes Marciais para nós, qual é o seu valor real”? Você talvez possa subjugar a outro, porém, pode não ser capaz de controlar sua mente à vontade,o vencer a outros não lhe trará nenhuma felicidade duradoura. Sua vaidade cairá satisfeita, mas, em que beneficia ela a humanidade em geral? Uma vez implantada esta dúvida, conduziu a muitas outras e por fim a intermináveis meditações com respeito a todas as coisas.

As artes marciais não empregam a força bruta para derrubar a outros, nem armas letais que levam o mundo à destruição. As verdadeiras artes marciais, sem lutas em absoluto, regulam o KI da natureza, do universo, cuidam da paz do mundo. Progridem e guiam até a maturidade tudo o que existe. Por tudo isto, o adestramento marcial não é aquele que tem como propósito primário derrotar aos demais, e sim a prática do amor a Deus, dentro de nós mesmos! O mestre Ueshiba transformou, desenvolveu e criou as técnicas para o Aikido atual, substituindo o termo Jitsu (arte para a guerra) pelo termo Do (caminho espiritual), elevando-o de uma arte marcial para um caminho superior.

Foi nessa época que o então 3o grau faixa preta de Judô Kiyochi Takagi visitou a cidade natal do fundador. Este organizou um grupo dentro do clube dos jovens que tomou o Mestre Takagi como seu mestre (Takagi tornou-se mais tarde 9º grau de faixa preta de judô). Entretanto, talvez devido à fadiga provocada pela vida militar, pela guerra, Ueshiba Sensei ficou acuado por seis meses, sofria de penosas dores de cabeça e estranhos sintomas. Isto deixou seus pais muito contristados, o finalmente o levou a recuperar sua saúde totalmente.

Com seu extraordinário espírito audacioso e capacidade de enfrentar o novo sem vacilar decidiu estabelecer-se em uma terra pouco desenvolvida, mudando de ares. Em busca de nova ocupação, transferiu-se para Hokkaido, no limite norte do Japão. Para lá se transferia como líder de um grupo de prisioneiros, oriundo de sua região e iniciou o desenvolvimento em torno de Shirataki, região de Morisetsu, província de Kitami.

Uma vez reconquistado seu vigor, sua total saúde, com espírito renovado entrou nos seus trinta anos, disposto a levar avante a missão que se tinha imposto. Ampliou sua capacidade ao realizar suas tarefas a cavalo pelos campos e montanhas treinando duramente e ampliando sua resistência aos rigorosos frios de inverno, enfrentando eventualmente terríveis tempestades, tomando-se um homem intrépido. Foi eleito membro do Conselho da vila de Kamiyubetsu em Shirataki.

Tornou-se conselheiro do prefeito Urataru Kameshige nos assuntos dos imigrantes e para tanto entrou em contato com o escritório do governador de Hokkaido. Organizou nessa ocasião uma associação para a extensão da ferrovia de Sekihoku, para levá-la até o distrito e foi recomendado como presidente da associação. Seus esforços sinceros foram reconhecidos e aprovados pelo povo, e em 1912 os habitantes de Shirataki lhe concederam a honra de um voto de confiança por estas atividades e o denominaram “rei de Shirataki”. Em 1915, com 32 anos, suas terras e a vila que liderava haviam prosperado substancialmente, graças a seus esforços e seu espírito de união. Nessa ocasião, chegou a Hokkaido o Mestre de Daito-Ryu Jujutsu Sokaku Takeda e sua estadia ali, encontrou-se com a incontida ambição do Fundador de aprender mais e mais, aprofundando seus conhecimentos e sua capacidade nas artes marciais. Procurou o mestre Sokaku e recebendo dele a opinião de que poderia aceita-lo como aluno devido à sua excepcional potencialidade tornou-se seu discípulo.

Descreve-se a origem do Daito Ryu Jujutsu como tendo sido iniciado pelo príncipe Sadazami, sexto filho do Imperador Seiwa, no século 19. Esta arte foi desenvolvida e preservada até os dias atuais, com a profundidade de sua teoria e a existência de grande número de técnicas.

Após tornar-se discípulo do mestre Sokaku, o Fundador hospedou-se no mesmo hotel em que ele morava por um mês, sempre demonstrando profundo respeito pelo Mestre. Mestre Sokaku tinha gênio difícil, um espírito violento e tratava seus discípulos com muita severidade. O Fundador procurou adaptar-se a essa situação, convidou o Mestre para morar em sua residência para que pudesse aprender mais e cuidou dele com todo o desvelo, cozinhando para ele e dando-lhe banho, o que era tradicional quando um estudante era adotado por um mestre.

Esquecia-se de si mesmo e concentrava todos os seus esforços no aprendizado. Pode-se dizer que estes fatos têm profunda relação com o Aikidô que recebemos como heranças do O’Sensei. Nessa ocasião construiu uma casa para o seu mestre. Entre 1915 e 1916 o O’Sensei recebeu cerca de 100 aulas do seu Mestre tendo recebido dele um precioso certificado de capacitação. Não foram só as 100 aulas a causa de seu progresso; o seu esforço e dedicação ampliaram seu aprendizado, treinando por sua própria conta. Como aluno de Takeda pagava cerca de 300 a 500 ienes por aula ( 1 ien é igual a 1/2 dólar). Mas seu pagamento se ampliava contando-se como tal os serviços prestados, como rachar lenha e carregar água, etc. para o Mestre. Com esta situação dispendeu grande parte do que havia acumulado, incluindo o recebido de seus pais.

Em 1919 recebeu notícias de sua família que narravam séria doença do seu pai. Com o progresso de Hokkaido e dos pioneiros o Fundador também progrediu em suas posses. A vila que iniciaram já havia desenvolvido muito, com inúmeras construções, incluindo-se a escola local. Devido às notícias recebidas doou todos os seus bens ao Mestre Sokaku Takeda, esqueceu-se do prestígio que já havia alcançado e retornou a seu lar, sem bens e posses, como havia partido. Durante o retorno ao lar ouviu notícias referentes ao reverendo Wanisaburo (ou Onisaburo) Deguchi, líder da Omoto-kyo, uma nova religião. Decidiu então dirigir-se a Ayabe, prefeitura de Kyoto, onde estava a Igreja Central do Omoto-kyo para orar e pedir preces para o restabelecimento da saúde de seu pai.

Convém citar aqui que, quando criança, o Fundador recebeu profundos ensinamentos religiosos dos seus pais, além de receber também ensinamentos do Monge Mitsujo Fujimoto do Templo Budista Jizoji e aos l0 anos estudou budismo no Templo Homanji de Akitsu. Tornando-se adulto, ali retornava sempre que tinha oportunidade para buscar instruções e orientação espiritual para se fortalecer. Ao visitar o reverendo Deguchi o Fundador tinha em mente orar pela saúde do seu pai, entretanto, ao ouvir as orientações do reverendo foi tomado por profundo sentimento religioso, como se tivesse sido chocado pelas palavras desse mestre, como se um raio luminoso o tivesse atingido.

Para sua grande tristeza ao retornar a seu lar em Tanabe, recebeu a notícia do falecimento do seu pai. Diante da perda de um dos entes que mais ornava na vida e para sair fora do estado mental em que se encontrava, como se estivesse em um beco sem saída, decidiu avançar nos propósitos de sua vida e desvendar os segredos do budô.

Foi a partir desse momento que a vida do Fundador transformou-se grandemente. Par meditar e orar vestia-se de traje branco, subia ao alto de uma rocha e ali se quedava em profunda meditação e orava. Outras vezes, caminhava sozinho pelas montanhas e, não raro, ajoelhava-se e orava continuamente preces shintoístas. Antigos amigos que não conseguiam compreender os problemas pelos quais passava o Fundador acreditavam que ele estava perdendo o juízo.

Depois de 1916 suas recordações o levavam a pensar no Mestre Deguchi a quem encontrara anteriormente e por sua causa transferira toda sua família para Ayabe. Buscava uma iluminação para seu coração. Fez de uma casa ao pé de uma montanha sagrada de Ayabe o seu lar. Ali ele ensinava Jujutsu e estudava ativamente como Reverendo Deguchi até o ano de 1926.

Durante os cinco meses da viagem com destino a Mukdeu, interrompida pelos acontecimentos internos da China, que afetavam profundamente a região, o grupo liderado pelo Reverendo Deguchi teve que fugir de assaltos de grupos militares dispersos, desertores e bandidos. O Fundador esteve sempre ao lado do Reverendo Deguchi selando seu destino ao dele. Chegando o grupo a determinado lugar, recebeu um ataque de forças locais, que capturaram todo o grupo, pilhando tudo o que tinha inclusive roupas e sapatos. As atitudes do Fundador ao serem presos se destacaram da dos demais e, devido a isto, seus captores lhe deram tratamento especial, mantendo-o sob severa vigilância, acorrentando-o e prendendo-o a um pelourinho. Em um determinado momento o grupo foi conduzido a um pelotão de fuzilamento. Momentos antes de se consumar o fuzilamento as forças do general os atacaram, abrindo fogo. Diante desses acontecimentos, o grupo se manteve tranquilo, não aparentando nenhum medo diante daquela fatalidade. O Fundador, de maneira particular, teve uma atitude especial e calma perante essa situação, mantendo-se como sempre, sem demonstrar qualquer emoção e sim uma atitude de grande paz.

.:: Palavras de Morihei Ueshiba ::.

“AIKI é uma palavra que existe desde há muito tempo. Porém o AI de Aiki é um homônimo de amor.”

“A filosofia particular que eu segui e conquistei e da qual eu estou impregnado, eu a denominei Aikidô. Porém, o que as pessoas que praticam artes marciais denominam Aiki é Fundamentalmente diferente do que eu chamei Aiki.”

“Aiki não é uma arte de combate contra um inimigo sendo tampouco uma técnica de destruição do adversário, mas sim o caminho da harmonização do mundo que faz de toda a humanidade como pertencente a uma mesma família.”

“O Aikidô é a Arte Marcial da verdade, é um ato de amor, é o caminho para a salvaguarda de todos os seres vivos, é o compasso que faz viver todas as coisas. É a manifestação do TAKEMUSSU que dá nascimento às técnicas marciais. A arte marcial que nasce do TAKEMUSSU está de acordo com a lei de aparecimento e desenvolvimento de toda a CRIAÇÃO. É a lei que protege o crescimento de todas as coisas e pode-se dizer que o AIKI é a arte marcial da verdade e isto é porque ele está debaixo da ordem do Universo. O Universo é visto a partir da UNIDADE. O universo inteiro se harmoniza como uma só família e se apresenta como a perfeição e a paz. O Aikidô que tem estas raízes como concepção não pode ser outro que não a arte marcial do amor e não pode ser uma arte marcial da violência. “

“Eu posso dar minhas costas ao adversário. Quando ele me ataca ele se choca com sua própria vontade de me atacar. Eu sou UM com o universo. Eu não sou nada. Quando eu estou ali, o adversário é aspirado. No Aikidô de Ueshiba não há tempo nem espaço somente o Universo, e isto é Katsuhayahi.”

“Aquele que compreendeu o princípio essencial do Aikidô, o Universo está nele, eu sou o Universo.”

“Aikidô é uma doutrina de não resistência, e na medida que é não resistente a vitória está assegurada desde o começo.”

“O Misogi do grande Aiki deve ser atingido e aperfeiçoado em cada um.. É preciso alegremente exercitar o espírito. Vocês que tem um coração, escutem pôr favor a voz de AIKI. Não é necessário corrigir os homens, mas de corrigir nossos próprios corações, isto é Aikidô. Esta ordem que lhes dá o Aikidô e que vocês devem dar a vocês próprios.”

“No Aikidô não há um final. O caminho é limitado, é uma fonte inesgotável.”

“O princípio essencial do Aikidô é harmonizar-se com o Universo, é se tornar UM com ele, vibrando com seus movimentos em ressonância.”

“Aquele que pratica sinceramente o Aikidô deve ouvir os olhos do coração e através do Aikidô entender a ordenação do Universo criada pelos deuses, e segui-la completamente.”

“O progresso virá com a prática constante.
Não procure pôr ensinamentos secretos
que não levaram a nada. Confie nas
experiências próprias.”

INSTITUTO TAKEMUSSU

2 comentários em “Morihei Ueshiba

  1. Gosto muito do Aikido. Mas esse texto nunca li.Parabéns. Ler a biografia do fundador, em detalhes, é algo emocionante. Um grande abraço. Obrigado

  2. Eu pratiquei um pouco o Aikidô; com o qual eu compartilho a filosofia e os mesmos pontos de vista morais-éticos da conduta diária: dia à dia. E admiro muito o fundador: Morihei Ueshiba!. Embora tenha praticado bem mais o karatê; e acabando por me graduar em Taekwondô. .. Por isso tenho mais prática nessas artes!. .. Leonardo Ap. D’Andréa. Oss: Tae kyon! ..

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